https://revistaarqurb.com.br/arqurb/issue/feedarq.urb2024-12-17T16:39:03-03:00Eneida de Almeidarevista.arq.urb@saojudas.brOpen Journal Systems<p>A<em> Revista Eletrônica de Arquitetura (arq.urb) </em>é uma publicação científica quadrimestral do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo (PGAUR) da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo-SP, Brasil, que recebe artigos em fluxo contínuo</p>https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/647Novas configurações de home office para a Indústria Criativa2024-12-17T16:39:03-03:00Amanda Corbellini Heineckamanda_heineck@yahoo.comFabricio Farias Taroucoftarouco@unisinos.br<p><em>Home offices</em> são espaços de trabalho estruturados nos lares de vários profissionais que, segundo uma concepção preestabelecida no imaginário popular, configura-se basicamente por uma mesa, uma cadeira e um computador, onde o profissional pode desenvolver suas atividades laborais. Com outro olhar, este estudo vem promover a desconstrução desse pensamento, buscando um novo conceito de <em>home office</em> para os profissionais da indústria criativa. Utiliza-se, como método de pesquisa, os procedimentos de Massimo Canevacci descritos no estudo A Cidade Polifônica, na qual se desenvolve três etapas: a primeira concentra-se no mapeamento de profissionais que trabalham em <em>home office</em>; a segunda consiste na observação de contextos selecionados, com análise e interpretação dos dados; e, por fim, a terceira etapa caracteriza-se pela proposição de diretrizes projetuais. Para complementar, realizou-se uma fase de experimentação projetual em que se busca aplicar os conhecimentos gerados na concepção de um novo conceito de <em>home office,</em> que vem a ser o de lar-ateliê. A partir dessa construção, desenvolve-se uma representação visual de modelos de ambientes para dez segmentos profissionais. As constatações alcançadas possibilitaram a verificação de diversas variáveis e configurações possíveis de espaços residenciais-laborais.</p>2024-12-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Corbellini Heineck, Fabricio Farias Taroucohttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/664A Teia Queer2024-03-26T16:59:35-03:00Yuri Nascimento Paes da Costayuri_paes@yahoo.com.br<p>O objetivo do presente artigo é analisar espaços de sociabilidade, subversão e resistência para a comunidade queer nos bairros que constituem o Centro Histórico do Recife (CHR), a saber: bairros do Recife, Santo Antônio, São José e Boa Vista. Para tanto, a pesquisa utilizou metodologia de caráter descritivo proposta por Serra (2006), através da qual foi possível realizar levantamento bibliográfico, pesquisa de campo de observação e experimentação, e produção de mapas que ilustram espaços ocupados pela comunidade queer no Centro Histórico do Recife. Combinando aspectos espaciais a teóricos, utilizou-se os trabalhos de Reynaldo (2013) e Menezes (2015) para caracterizar o território, e as teorias de Foucault (2013), Butler (1990), Preciado (2008, 2013) e Catterall e Azzouz (2021) para construção de entendimento de espaços queers, sociabilidade e subversão. O que se espera é que o presente trabalho possa contribuir para trazer as questões de gênero e de diversidade sexual para os recentes debates sobre requalificação do Centro Histórico do Recife.</p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Yuri Nascimento Paes da Costahttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/677Insulated Concrete Forms – tecnologia alternativa na qualidade de vida pela otimização do conforto térmico2024-12-17T16:38:58-03:00Elson Eduardo de Oliveira Pauloelsoneduardo37@gmail.comHumberto da Silva Metellohmetello@gmail.com<p>A cada dia, cresce a busca por edificações que sejam aliadas a conceitos de reutilização de materiais, desempenho e qualidade no conforto térmico de um ambiente construído. Considerando esses parâmetros, o objetivo deste trabalho é comparar o desempenho térmico entre dois sistemas construtivos: de vedação do tijolo cerâmico e o sistema Insulated Concrete Forms, a fim de verificar a eficiência dessa tecnologia. A relevância da pesquisa sustenta-se na análise das caraterísticas climáticas da cidade de Guarantã do Norte, situada na “Amazônia mato-grossense” no estado de Mato Grosso, cuja região se caracteriza por apresentar um clima quente-úmido. Trata-se de uma pesquisa aplicada que considera diferentes ensaios, verificando-se o desempenho térmico de cada protótipo durante os meses de setembro e outubro. São analisados, no ambiente construído, diferentes leituras de temperaturas durante as horas do dia, no interior e exterior das duas estruturas similares em cada sistemas construtivos, e pelos resultados, identificar aquele de melhor desempenho térmico. O desenvolvimento do estudo do sistema construtivo resultou na obtenção de dados muito positivos quanto a seu desempenho térmico, que por sua vez pode gerar uma série de benefícios em relação a melhoria da qualidade de conforto no ambiente construído com as interações térmicas com o clima externo da região.</p>2024-12-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Elson Eduardo de Oliveira Paulo, Humberto da Silva Metellohttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/655Otimismo e aporia2024-12-03T10:19:23-03:00Carolina Carvalhocarolina.carvalho@fau.ufrj.br<p>artigo propõe-se a traçar relações entre os projetos do Cenotáfio de Newton (1784), de Étienne-Louis Boullée, e do Cannaregio Town Square (1978), de Peter Eisenman, através do desenho como o lugar da realização destas arquiteturas. Para tanto, partimos dos confrontos e divergências em vez das similitudes e convergências. Além do desenho como interface desta dimensão, nos valemos também do tratamento de ambos os projetos como arquiteturas funerárias, por interpretarmos este trabalho de Eisenman como um cenotáfio em si, uma das poucas aproximações que fazemos entre os dois projetos. Tratamos, portanto, primeiramente de uma apresentação dos arquitetos, seguida das análises das referidas obras para, então, traçarmos nossas considerações acerca das características que os aproximam e, sobretudo, os afastam. Buscamos tensionar o suposto fio historiográfico da arquitetura que liga os diversos pontos dispersos por forças quase antagônicas, mas que possuem no desenho esta rede pela qual os projetos tornam-se um lugar do tempo suspenso entre o passado, o presente e o futuro; o locus solus que se configura em torno de sua própria realidade e permite a realização destas arquiteturas.</p>2024-12-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carolina Carvalhohttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/701A Arquitetura nos Videojogos2024-12-03T10:27:38-03:00José Pedro Piteirajose.piteira91@gmail.comSara Eloysara.eloy@uantwerpen.be<p>Os videojogos têm-se revelado uma área em exponencial evolução nos últimos anos. Esta área tem uma estreita relação com a arquitetura quer sob o ponto de vista do seu processo de conceção quer sob o ponto de vista da necessidade de criar espaços habitáveis. Este trabalho começa por criar um enquadramento cronológico do desenvolvimento gráfico dos videojogos descrevendo, em seguida, o processo de conceção de um videojogo, principalmente, do ponto de vista da conceção do espaço e da arquitetura. São em seguida analisados alguns exemplos de videojogos, organizados segundo uma proposta de categorização representativa dos vários tipos de espaços. Por fim, de modo a validar a caracterização feita e analisar as características espaciais, estéticas e estruturais de cada tipo de videojogo, são realizados testes de usabilidade com vários jogadores. Estes testes permitem reconhecer o grau de perceção dos jogadores em relação ao espaço de cada videojogo, com o objetivo de identificar de que modo a arquitetura influencia a experiência de jogo de cada utilizador. As nossas conclusões apontam para a não existência de evidências suficientes que mostrem que os jogadores são sensíveis a questões arquitetónicas incoerentes presentes nos videojogos, mas que reagem a estímulos do espaço.</p>2024-12-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Pedro Piteira, Sara Eloyhttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/690A arquitetura do Colégio Sant’Ana2024-12-17T16:38:55-03:00Gabriela Kratsch Sgarbossagabriela.sgarbossa@hotmail.com<p>A expressão da arquitetura neocolonial é desenvolvida no Brasil durante as primeiras décadas do século XX, como resposta à modernização da sociedade e valorização de uma identidade nacional. A linguagem foi adotada pela sociedade, assumindo importância na elaboração de projetos de arquitetura escolar, que reforçavam o ideal de desenvolvimento, mas de maneira conservadora. Desta maneira, o objetivo deste artigo é analisar o projeto do Colégio Sant’Ana, localizado em Ponta Grossa, que atende aos princípios da arquitetura neocolonial. O projeto foi elaborado pelo arquiteto Georg Przyrembel, reconhecido por ser um dos dois arquitetos que expôs na Semana de Arte Moderna de 1922. O arquiteto elaborou muitos projetos para ordens religiosas, um deles o colégio citado. Assim, os métodos utilizados para esse trabalho se basearam no levantamento bibliográfico para construção de um referencial teórico e na análise de documentos, para identificação da arquitetura proposta por Przyrembel. Apesar de identificado como arquitetura neocolonial, o projeto possui elementos diluídos, próprios para uma arquitetura elaborada já no final da expressão e para uma cidade de pequeno porte no interior do estado. A linguagem adotada também se associa ao ideal cristão da congregação que contratou o projeto, demonstrando os ideais de ordem e disciplina. </p>2024-12-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriela Kratsch Sgarbossahttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/674Juventude urbana e os territórios (des)ocupados2024-01-25T14:43:23-03:00Luana Fernandes Sales dos Santosluanasales.arq@gmail.comCynthia Marconsinic.marconsini@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O conceito de cidades educadoras valoriza o espaço urbano enquanto um local de aprendizado, vivência social e formação de valores. Pensar na juventude urbana de baixa renda, que habita a realidade segregada, incita a refletir sobre qual é o lugar desses jovens no contexto urbano. Esta pesquisa busca compreender como ocorre a relação do jovem de baixa renda com o espaço urbano e quais são os espaços e as formas de apropriação e interação social. A pesquisa caracteriza-se pela investigação qualitativa e utiliza a metodologia de estudo de caso, que contempla uma análise realizada com estudantes do primeiro e terceiro anos, em uma escola pública de ensino médio, localizada na cidade de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Na coleta de dados foram utilizados questionários (de identificação e afetivo), diálogo guiado e mapeamento afetivo como instrumentos. A partir dos relatos dos jovens, sobre seus trajetos diários, os lugares que frequentam e que constroem vínculos, objetivou-se priorizar os discursos, conhecer o modo como ocorrem as relações socioespaciais e elaborar reflexões. Os resultados revelam que a maioria não vivencia o espaço urbano enquanto local de interação social, em razão da insegurança, violência e falta de oportunidades. Eles estabelecem suas rotinas majoritariamente em lugares fechados e acessam de forma limitada, geralmente através da escola, os equipamentos culturais do bairro e do município.</span></p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luana Fernandes Sales dos Santos, Cynthia Marconsinihttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/662Prevenção de acidentes na construção civil2024-04-16T16:52:23-03:00Vinícius Francis Braga de Azevedovinicius.francis.ba@gmail.comBianca Maria Vasconcelosbianca.vasconcelos@upe.br<p>A construção civil é um setor que possui alto risco de acidentes, dentre os fatores que possuem potencial para reduzir tais acidentes, a etapa de projeto é importante para diminuir os riscos no ciclo de vida do empreendimento. A necessidade de reduzir riscos no canteiro de obras de forma antecipada e proativa tem fomentado o desenvolvimento de ferramentas digitais para projetos. Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o desenvolvimento e aplicação de ferramentas digitais capazes de identificar riscos de segurança em projetos e examiná-los para apontar suas características e limitações. A revisão da literatura foi baseada na declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis. A pesquisa mostrou que embora o uso de ferramentas digitais tenha grande potencial de impacto na mitigação de riscos na fase de projeto, elas ainda são pouco utilizadas e não atingiram seu potencial máximo. Além disso, esta revisão sistemática aponta possibilidades de uso, que incluem a automatização da verificação de riscos e provisão de medidas de segurança, bem como limitações, como a ausência de consideração do dinamismo do trabalho em ferramentas digitais. Portanto, o presente trabalho apresenta uma base para ajudar a estruturar futuras pesquisas aplicadas na área.</p>2024-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vinícius Francis Braga de Azevedo, Bianca Maria Vasconceloshttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/658Uso de ferramentas digitais para a avaliação da resiliência urbana2024-04-30T14:48:34-03:00Leonardo Sanchesleosanxes@yahoo.com.brJosé Ripper Kósjose.kos@ufsc.br<p>Com o aumento dos eventos climáticos extremos, a resiliência das cidades, entendida como a busca pela redução de riscos de desastres e por ambientes capazes de se adaptar às mudanças climáticas, tem se tornado um tema cada vez mais presente em debates sobre planejamento urbano. Ferramentas digitais, por sua vez, ganham relevância na análise do espaço urbano, contribuindo significativamente para a gestão de cidades, seja através do georreferenciamento ou da modelagem tridimensional. Neste cenário, a pesquisa apresentada explora a possibilidade da construção de uma ferramenta para avaliar o impacto das áreas com risco de inundação na conectividade do espaço urbano e no acesso às escolas da cidade de Juiz de Fora/MG. A partir da integração entre os softwares QGIS, para registro dos dados do ambiente, e a composição do modelador 3D Rhinoceros e seu plugin Grasshopper. para criação do ambiente virtual e análise, o sistema foi capaz de calcular métricas da paisagem capazes de avaliar a resiliência local, confirmando, assim, a aplicabilidade de ferramentas digitais para avaliação do espaço urbano, bem como a escalabilidade da solução, seja em termos territoriais ou temáticos.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Leonardo Sanches, José Ripper Kóshttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/660Avaliação de ocupação irregular em encosta2024-05-13T14:06:09-03:00Sabrina Santiago Oliveirasso@poli.brMaria de Lara Peixoto da Silvamlps1@poli.brLeonardo Augusto de Oliveiralao2@poli.brBianca Maria Vasconcelosbianca.vasconcelos@upe.br<p>A ocupação humana nas áreas de risco das encostas altera o equilíbrio natural do acidente geográfico, provocando, desta forma, vulnerabilidade devido à susceptibilidade de deslizamentos, por meio de fatores naturais e antrópicos. Diante disto, este trabalho teve como objetivo analisar os impactos provenientes da ocupação irregular numa área de risco no bairro dos Bultrins, no município de Olinda/PE, realizando uma análise temporal desta ocupação e visando identificar a variação das tipologias do solo. A coleta de dados ocorreu através da obtenção de ortofotocartas dos anos de 1974 e 1984 e de imagens de satélites dos anos de 2003, 2013, 2017 e 2020. Para a análise temporal da região de estudo, foi utilizado o Software ArcGIS PRO 2.6, em que foi realizado o georreferenciamento e uma avaliação dos parâmetros de ocupação do local, identificando manchas urbanas, supressão vegetal e solo exposto. Com base nos resultados, foi possível verificar que entre os anos de 1974 e 2020, houve redução de -58,66% da cobertura vegetal, bem como aumento de +72,92% da área de mancha urbana e diminuição de -14,25% do solo exposto. Portanto, o estudo evidencia a ocupação irregular e desordenada da encosta e fornece informações importantes ao poder público para tomadas de decisões, que poderão minimizar o risco da área.</p>2024-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sabrina Santiago Oliveira, Maria de Lara Peixoto da Silva, Leonardo Augusto de Oliveira, Bianca Maria Vasconceloshttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/696Ecótonos urbanos2024-07-17T15:27:20-03:00James Miyamotojames@fau.ufrj.brPatricia Drachpatricia.drach@gmail.comMichele dos Santos Pereira Paes Henriquesmichele.henriques@fau.ufrj.br<p>A originalidade deste trabalho consiste em consolidar outras perspectivas menos corriqueiras de entendimento dos “ecótonos urbanos”. O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar as fricções sociais associadas ao tema do racismo ambiental na sociedade brasileira, ao reconhecer que historicamente a maior parte da população mais pobre e vulnerável é formada por negros. Dentre os objetivos específicos, pretende-se: discutir a gênese do racismo em relação aos negros no Brasil; identificar o papel representativo do assentamento precário no contexto do racismo ambiental que impacta sobre determinados grupos sociais, inclusive em manifestações na forma de sindemia. Como relevância de pesquisa, considera-se que cada contribuição crítica que se soma às insurgências decolonialistas é fundamental diante de um racismo estrutural histórico e resistente. Como processo metodológico, intenciona-se apresentar dados históricos e populacionais que ilustrem a força do racismo no descompasso do desenvolvimento socioeconômico dos negros na sociedade brasileira.</p>2024-07-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 James Miyamoto, Patricia Drach, Michele Henriqueshttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/665Arte e corpo, arte e vida2024-07-18T17:06:55-03:00Thais Aboniziothais.abonizio@hotmail.comAlice Viana Bononialice.viana@udesc.br<p>Este artigo aborda a inovadora percepção do espaço artístico como materialidade e o desenvolvimento das linguagens da instalação no século XX, com foco na influência da artista brasileira Lygia Pape. Nas décadas de 1960 e 1970, Pape realizou experimentações que exploraram a dinâmica espacial e convidaram o público a repensar sua relação com o espaço ao redor, ressaltando a capacidade de transformação do ambiente através do deslocamento e da interação. Pape, juntamente com outros artistas como Hélio Oiticica e Lygia Clark, trouxeram uma nova perspectiva para a arte, indo além das obras tradicionais em galerias e espaços fechados e exploraram o espaço na vida cotidiana, na paisagem, no contexto urbano e na arquitetura. Influenciada por suas experiências urbanas, Pape voltou-se para o espaço da galeria, afastando-se da escultura tridimensional convencional, onde sua abordagem conceitual baseia-se em suas vivências na cidade e no coletivo e a interação entre o observador e o espaço envolvente cria uma dinâmica estimulante, na qual o corpo do espectador é incorporado como parte essencial do processo criativo. Utilizando a abordagem fenomenológica, este estudo analisa as relações entre a obra de arte e seu contexto, observando os reflexos e desdobramentos na construção do espaço contemporâneo.</p>2024-07-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thais Abonizio, Alice Viana Bononihttps://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/769Múltiplas visões da arquitetura2024-11-29T14:16:13-03:00Fernando Guillermo Vázquez Ramosprof.vazquez@usjt.br<p>Análise e resenha do livro "Arquitetura e Realidade", escrita por Patrícia Pereira Martins e lançada pela editora Altamira, que foi selecionada como finalista para o Prêmio Jabuti 2024. O livro aborda aspectos teóricos ligados à história moderna e contemporânea da Arquitetura Ocidental, focando principalmente na produção europeia e norte-americana, mas com uma abordagem que considera a perspectiva latino-americana sobre esses processos.</p>2024-11-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernando Guillermo Vázquez Ramos