As visões futuristas no cinema: a morfologia da cidade futura nos filmes de Ficção Científica

Autores

  • Adriana Afonso
  • Sara Eloy

Palavras-chave:

Cinema, Ficção-científica, Futuro, Cidade

Resumo

Os cenários imaginários e fisicamente inexistentes que povoam as experiências cinematográficas, são veículos para a aplicação de processos construtivos e representativos do espaço tal como num projeto de arquitetura da fantasia. Neste artigo, através da viagem por alguns filmes de ficção científica onde a arquitetura moderna se encontra protagonizada, propõe-se dissecar algumas visões perante o futuro e o seu papel na arquitetura da cidade. Como casos de estudo apresentam-se três visões de mundos futuros através de três filmes representativos de diferentes fases da arquitetura moderna: a busca pela arquitetura moderna - Things to Come (1936) de William Cameron Menzies; a crítica à arquitetura moderna - os filmes de Jacques Tati; o pós-moderno - Blade Runner (1982) de Ridley Scott. De diferentes formas o cinema representa a arquitetura através de uma narrativa, criando cenários de autênticas cidades de modo a que as histórias se tornem reais. No processo de projeto de arquitetura essa narrativa existe apenas no imaginário do arquiteto que idealiza os espaços para serem vividos de acordo com a sua perspetiva de utilização.

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Publicado

2014-01-08

Como Citar

Afonso, A. ., & Eloy, S. . (2014). As visões futuristas no cinema: a morfologia da cidade futura nos filmes de Ficção Científica. arq.Urb, (11), 166–191. Recuperado de https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/365

Edição

Seção

Artigos