Notas sobre o realismo de Sérgio Ferro e Flávio Império

Felipe  Contier; Lívia  Loureiro

doi:10.37916/arq.urb.vi29.492

Autores

Felipe Contier Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (FAU-UPM) https://orcid.org/0000-0001-5403-6867
Lívia Loureiro https://orcid.org/0000-0003-1363-6991

DOI:

https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi29.492

Palavras-chave:

Cenografia, Arquitetura brutalista, Artes plásticas

Resumo

Este texto pretende realizar uma aproximação ao realismo na produção de Sérgio Ferro e Flávio Império. O tema foi abordado através de uma análise geral do conceito, entrelaçando as reflexões dos arquitetos pintores nos anos de 1960, algumas cenografias de Flávio Império para o Teatro de Arena, e o debate crítico sobre arquitetura. Apesar das diferenças entre cada um dos campos, é possível notar uma convergência em torno da cultura artística realista que os autores criticaram em reconhecimento à realidade social brasileira.

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Biografia do Autor

Felipe Contier, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (FAU-UPM)

Arquiteto urbanista pela FAU-USP (2009), Doutor pelo IAU-USP (2015) e professor de Teoria da História da Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Organizou o livro “A história da arquitetura vista do canteiro” (GFAU, 2010).

Lívia Loureiro

Cenógrafa, pesquisadora de cenografia brasileira, arquiteta e urbanista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2006), mestra em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (2012). Leciona cenografia em cursos livres que visam desvelar os processos de criação do desenho e do espaço.

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