New home office settings for the Creative Industry

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi39.647

Keywords:

Home office, Creative Industry, Reconfiguration, Atelier at home

Abstract

Home offices are workspaces structured in the homes of several professionals that, according to a pre-established concept in the popular imagination, are basically configured by a table, a chair and a computer, where the professional develops his work activities. With another look, this study promotes the deconstruction of this thought, seeking a new concept of home office for professionals in the creative industry. Massimo Canevacci's proposal, presented in the study A Cidade Polifônica, is used as a research method, in which three stages are developed: the first focuses on mapping professionals who work from home; the second consists of observing the chosen contexts, with data analysis and interpretation; and, finally, the third stage is characterized by the proposition of design guidelines. To complement this, a project experimentation phase was carried out in which the aim was to apply the knowledge generated in the conception of a new concept for the home office, which comes to be the home-atelier. From this construction, a visual representation of models of environments for ten segments of professionals is developed. The findings made it possible to verify several variables and possible configurations of residential-work spaces.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Amanda Corbellini Heineck, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2021). Possui também graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES (2018). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da Edificação.

Fabricio Farias Tarouco, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Pós-doutorando em Turismo, Patrimônio e Desenvolvimento na Universidade Complutense de Madri (ESPANHA). Doutor em Ciências da Comunicação e Mestre em Design Estratégico (UNISINOS). Realizou Estudos Avançados em Lenguajes y Sistema Informativos na Universidade de Zaragoza (ESPANHA). É Graduado em Design Gráfico (UFPEL) e em Análise de Sistemas (UCPEL) e Especialista em Informática na Educação (UCPEL). Na UNISINOS, atua como Coordenador e Professor do Bacharelado em Design e como Pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Design, além de dar aulas em diversos cursos de Especialização. Possui experiência nas áreas de Design Estratégico, Cidades Criativas, Smart Cities, Turismo, Experiências Urbanas e Posicionamento Territorial. Realiza consultorias, palestras, workshops e coordena pesquisas e projetos com ênfase em desenvolvimento regional, com destaque para os projetos 'Design Territorial para Santo Ângelo', 'Agenda Carlos Barbosa 2030', 'Turismo no Pampa Gaúcho', 'Turismo na Costa Doce', 'Turismo na Região Águas e Pedras' e 'Complexo Turístico da Roselândia'. É revisor e parecerista dos periódicos Strategic Design Research Journal, Urbe, Revista Animus, Mix Sustentável e Revista Latino-americana de Ambiente Construído & Sustentabilidade, além de diversos congressos. É membro do Comitê de Economia Criativa de Porto Alegre e foi Consultor AD HOC da Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS para projetos da Indústria Criativa.

References

ABERGO. O que é ergonomia? Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www.abergo.org.br/o-que-%C3%A9-ergonomia#:~:text=Ergonomia%20(ou%20fatores%20humanos)%20%C3%A9,o%20desempenho%20geral%20do%20sistema

BENDASSOLLI, P. F.; WOOD Jr., T.; KIRSCHBAUM, C.; CUNHA, M. P. Indústrias Criativas: definição, limites e possibilidades. RAE, v. 49, n. 1, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/s0034-75902009000100003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902009000100003

BENDASSOLLI, P. F.; ANDRADE, J. E. Significado do trabalho nas indústrias criativas. Revista de Administração de Empresas, p. 143-159, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/s0034-75902011000200003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902011000200003

BÓSCHI, R. et al. Ambientes corporativos: análise de parâmetros de influência na satisfação do usuário. Percurso Acadêmico, Belo Horizonte, v. 9, n. 18, 2019. DOI: https://doi.org/10.5752/p.2236-0603.2019v9n18p140-154 DOI: https://doi.org/10.5752/P.2236-0603.2019v9n18p140-154

BRIK, M. S. Trabalho portátil: Produtividade, economia e qualidade de vida no home office das empresas. Curitiba: Edição do Autor, 2013.

BRITTO, V. A. S. O direito do empregado ao ambiente de trabalho seguro e saudável: a tutela do princípio da dignidade humana. Boletim Jurídico, Uberaba: a. 13, no, 1195. 2017. Disponível em: http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=3752.

BRYNJOLFSSON, E.; MCAFEE, A. Novas tecnologias versus empregabilidade. São Paulo: M. Books do Brasil Editora, 2014.

CANEVACCI, M. A cidade Polifônica: Ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. 2. ed. Tradução: Cecília Prada. São Paulo: Studio Novel, 1997.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DCMS. Creative industries mapping document. 2022. Disponível em: https://pec.ac.uk/news_entries/national-statistics-on-the-creative-industries/

FERNANDES, F. F. Comunicação em ambientes da indústria criativa: uma leitura a partir dos Fab Labs do RS - Dissertação da Universidade Federal do Pampa, São Borja, 2019.

FILHO, J. A. F. et al. Economia Criativa: uma análise sobre o crescimento do mercado das indústrias criativas. Comunicação & Inovação, v. 20, n. 42, 2019. DOI: https://doi.org/10.13037/ci.vol20n42.5501 DOI: https://doi.org/10.13037/ci.vol20n42.5501

FINCATO, D. P.; ANDRADE, A. S. Home office: direitos fundamentais, meio ambiente laboral e reforma trabalhista. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, v. 9, n. 2, p. 281-300, 2018. DOI: https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v9i2.22123 DOI: https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v9i2.22123

FIRJAN. Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil. São Paulo, 2016. In: FLACH, Natália. Home Office definitivo? Exame, São Paulo. 2020.

FONSECA, J. F. A contribuição da ergonomia ambiental na composição cromática dos ambientes construídos de locais de trabalho de escritório. - Dissertação de Mestrado – PUC/RJ, Rio de Janeiro, 292 f., 2004.

GATTI, D. P. et al. Home Office: vantagens, desvantagens e desafios para empresas e funcionários. Revista de Administração do Unifatea, v. 16, n. 16, p. 7-273, 2018.

HOWKINS, J. The Creative Economy: How people make money from ideas. Penguin UK. New Ed., 2001.

OLIVEIRA, D. R. Do fim do trabalho ao trabalho sem fim: o trabalho e a vida dos trabalhadores digitais em Home Office. Tese - Universidade de São Carlos. São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10792

PANERO, J.; MARTIN, Z. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referências para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013.

SILVA, R. R. A revolução industrial. Editora Nucleo, 1997.

SOUZA, M. R. S. Habitação e Informatização: o teletrabalho. São Carlos, 2005.

YOON, H.; MALECKI, E. J. Cartoon planet: worlds of production and global production networks in the animation industry. Industrial and Corporate Change, v. 19, n. 1, p. 239-271, 2009. DOI: https://doi.org/10.1093/icc/dtp040 DOI: https://doi.org/10.1093/icc/dtp040

Published

2024-12-17

How to Cite

Corbellini Heineck, A., & Farias Tarouco, F. (2024). New home office settings for the Creative Industry. arq.Urb, (39), 647. https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi39.647