Ecótonos urbanos: racismo ambiental e sindemia em favelas

James Miyamoto; Patricia Drach; Michele dos Santos Pereira Paes Henriques

doi:10.37916/arq.urb.vi39.696

Authors

James Miyamoto Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4710-4339
Patricia Drach Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade Estadual do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1548-4592
Michele dos Santos Pereira Paes Henriques Secretaria Municipal de Gestão e Planejamento, Prefeitura Municipal de Vitória https://orcid.org/0009-0007-9589-7648

DOI:

https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi39.696

Keywords:

Social vulnerability, Environmental Justice, Decolonialism

Abstract

The originality of this work consists in consolidating other less common perspectives of understanding “urban ecotones”. The main objective of this work is to present the social frictions associated with the theme of environmental racism in Brazilian society, recognizing that historically most of the poorest and vulnerable population is composed of black people. Among the specific objectives, it is intended to: discuss the genesis of black racism in Brazil; identify the representative role of precarious settlements in the context of environmental racism that impacts on certain social groups, including evidence in the form of a syndemics. As a research relevance, it is considered that each critical contribution that is added to decolonialist insurgencies is fundamental in the face of a historical and resistant structural racism. As a methodological process, it is intended to present historical and population issues that illustrate the strength of racism in the mismatch of the socioeconomic development of blacks in Brazilian society.

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Author Biographies

James Miyamoto, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor-Titular da FAU/UFRJ. Professor-Permanente do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB-FAU/UFRJ). Coordena o Laboratório de Ecologia Urbana (LEUr-PROURB-FAU/UFRJ). É um dos editores da revista Thésis. Foi Coordenador do Prêmio ANPARQ 2022. Atualmente, coordena o Prêmio ANPARQ 2024.

Patricia Drach, Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo e da Especialização em Gestão e Restauro Arquitetônico ESDI/UERJ Petrópolis. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo PROURB-FAU/UFRJ. Coordena os Laboratórios de Pesquisa do CNPq UrBiS (UFRJ) e Lab-UrBiS (UERJ).

Michele dos Santos Pereira Paes Henriques, Secretaria Municipal de Gestão e Planejamento, Prefeitura Municipal de Vitória

Arquiteta e urbanista, é mestranda do Mestrado Acadêmico em Urbanismo do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB-FAU/UFRJ). Integrante do Laboratório de Ecologia Urbana (LEUr-PROURB-FAU/UFRJ).

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