O tombamento de áreas naturais pelo CONDEPHAAT: marco de inovação e memória da instituição do patrimônio paulista (1976-1995)
DOI:
https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi26.25Palavras-chave:
Tombamento, CONDEPHAAT, Patrimônio Natural Florianópolis/SCResumo
O artigo enfoca o tombamento de áreas naturais pelo CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico. Discute, nesse sentido, as potencialidades e limites do uso do tombamento para a preservação da paisagem natural em suas pluralidades e sentidos, entre os anos de 1970 e 1990, período em que se concentram a maioria das ações desenvolvidas pelo órgão paulista nessa seara de atuação. Propõe como resultado da reflexão a ideia de que a viabilidade do tombamento de áreas naturais deva ser discutida como problemática do presente em constante diálogo interdisciplinar como debate imprescindível na renovação dos estudos sobre as dimensões da ação preservacionista e, em especial, sobre a responsabilidade dos órgãos de reservação do patrimônio cultural na proteção da natureza.
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Referências
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Publicado
2019-09-01
Como Citar
Crispim, F. B. . (2019). O tombamento de áreas naturais pelo CONDEPHAAT: marco de inovação e memória da instituição do patrimônio paulista (1976-1995). arq.Urb, (26), 23–43. https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi26.25
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