O jogo epistemológico entre a máquina-de-morar e o habitar do futuro primitivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi40.720

Palavras-chave:

Le Corbusier, Fujimoto, Funcionalismo, Comunicação, Moderno

Resumo

Neste texto, explora-se a arquitetura de Sou Fujimoto, destacando sua abordagem complexa e por vezes ambígua, em contraste com a funcionalidade de Le Corbusier. Fujimoto desafia convenções, criando espaços que dependem do usuário. O corpus do artigo será composto pela análise dos casos arquitetônicos constituídos por Primitive Future House (2001), a Final Wooden House (2008) e a NA House (2011) em contraste com a arquitetura de vertente funcionalista de Le Corbusier. O texto reflete sobre a interseção entre arquitetura, comunicação, filosofia e política.

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Biografia do Autor

Luiz Fernando de Biazi Seba, Universidade de São Paulo

Doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo. Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela UNIFEV - Centro Universitário de Votuporanga. Atualmente, é professor no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Fundação Educacional de Fernandópolis. Comanda um escritório próprio de projetos residenciais em Votuporanga.

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Publicado

2025-11-07

Como Citar

Seba, L. F. de B. (2025). O jogo epistemológico entre a máquina-de-morar e o habitar do futuro primitivo. arq.Urb, (40), 1–11. https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi40.720

Edição

Seção

Artigos