Lugares de memória difícil em São Paulo: reconhecimento de valor nas políticas de preservação do patrimônio cultural

Autores

  • Mariana Busson Machado e Silva Universidade São Judas
  • Andréa de Oliveira Tourinho

DOI:

https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi25.17

Palavras-chave:

Memória social, Tombamento, Políticas públicas, Órgãos de preservação

Resumo

As memórias difíceis, relacionadas a situações violentas - conflitos, catástrofes naturais ou não - que geram sentimentos negativos e indeléveis em um determinado grupo social, têm sido, de forma crescente, objeto de discussões e estudos. No Brasil, as memórias difíceis ou traumáticas, como têm sido chamadas, começam a ganhar visibilidade na década de 1980, pós-ditadura militar, sendo objeto de interesse de várias áreas do conhecimento. Mais recentemente, há uma tendência de ampliação dos estudos sobre essa temática no campo da preservação do patrimônio cultural, porém a abordagem ainda é pouco explorada. O presente artigo trata do reconhecimento dos lugares de memória difícil, relacionados ao período militar, pelos órgãos de preservação na cidade de São Paulo, buscando identificar os valores a eles atribuídos.

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Biografia do Autor

Mariana Busson Machado e Silva, Universidade São Judas

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São
Judas. Arquiteta pela Universidade São Judas Tadeu (2016).

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Publicado

2019-05-25

Como Citar

Machado e Silva, M. B., & de Oliveira Tourinho, A. . (2019). Lugares de memória difícil em São Paulo: reconhecimento de valor nas políticas de preservação do patrimônio cultural. arq.Urb, (25), 1–21. https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi25.17

Edição

Seção

Artigos