Public space and vitality: linear park an instrument of reconciliation in residual streetscape area
DOI:
https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi24.62Keywords:
Public Spaces, Urban Vitality, Linear ParkAbstract
Quality of life in urban areas is often influenced by the existence of public open spaces. These places are co-responsible for the urban vitality and dynamics of the cities. Nevertheless, contemporary city planning is reflecting a contradictory distance from issues regarding social factors in urban open spaces. This is noticed by the amount of city space dedicated to buildings and roads. This paper recognizes the importance of public open spaces to the cities and addresses efforts to study a proposal for an urban reconciliation of a residual streetscape area, located in the Central region of Vila Velha municipality, in the State of Espírito Santo, Brazil. This area has great potential for a new public open space to attend local needs, able to reverse the rupture created by the infrastructure works that covered the Bigossi canal. The chosen strategy resulted in a linear park design, an academic project developed in the last year of the undergraduate program in architecture and urban planning. The design proposed a plural open space that embraced multiple activities and services configured to join people, environment and the city all together.
Downloads
References
ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.
BAVA, Silvio Caccia. Dilemas da gestão municipal democrática. Instituto Polis, 2000. Disponível em: <http://www.polis.org.br/uploads/820/820.pdf> Acesso em: 03 mar. 2019
BRANDÃO, Pedro. A identificação dos lugares e a sua representação coletiva: bases de orientação para concepção, qualificação e gestão do espaço público. Série Política de Cidades – 3. Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR), Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, 2008.
BRASIL. Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade e Legislação Correlata. 2. ed., atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2002. 80 p.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.
GATTI, Simone. Coordenação do Programa Soluções para Cidades. Espaços públicos: diagnóstico e metodologia de projeto. São Paulo, ABCP, 2013. Disponível em: <http://www.solucoespara-cidades.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Manual%20de%20espacos%20publicos.pdf.> Acesso em: 17 de abril de 2017.
GEHL, Jan. Cidades para pessoas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2015.
MACEDO, Silvio; SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no Brasil = Brazilin Urban Parks. 2. ed. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003 – [Coleção Quapá]
MARTINS, Juliana E. Prado; OLIVEIRA, Marcelo de; THOMAZ, Vitor Cunha. Implantação do Corredor Bigossi: um caso de sucesso em desapropriações urbanas. In II Congresso Consad de Gestão Pública – Painel 53: Estratégias inovadoras de contratação, organização e serviços. Brasilia/DF, 2009.
MASCARÓ, J. L. Infra-estrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2008.
MONGIN, Olivier. A condição urbana: a cidade na era da globalização. Tradução Leticia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
NETTO, Vinicius M. Cidade e sociedade: as tramas da prática e seus espaços. Porto Alegre: Sulina 2014.
NETTO, Vinicius M; SABOYA, Renato T. de; VARGAS, Júlio Celso; CARVALHO, Thereza (org.). Efeitos da arquitetura: os impactos da urbanização contemporânea no Brasil. Brasília: FRBH, 2017.
NYGAARD, Paul Dieter. Espaço da cidade: segurança e participação popular. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2010.
RAMOS, L. A.; JESUS, L. N. Sistema de espaços livres de uso público: um estudo sobre o Grande Centro de Vila Velha. V!RUS, São Carlos, n. 14, 2017. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus14/?sec=4&item=10&lang=pt>. Acesso em: 22 jul. 2018.
ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Versão portuguesa de Anita Regina Di Marco. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.
SABOYA, Renato. A importância da participação popular. Blog urbanidades, 2014. Disponível em: <https://urbanidades.arq.br/2014/01/a-importancia-da-participacao-popular> Acesso em: 03 mar. 2019
SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no Brasil – 2000 a 2017. 2018.348 p. Tese (Doutorado - Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
SANTIAGO, Paola Caiuby; MARCHESANO, Tiago. Guia do Espaço Público. 2. ed. São Paulo: Conexão Cultural, 2016.
SCALISE, Walnyce. Parques Urbanos – evolução, projeto, funções e uso. Revista Assentamentos Humano, Marília, v4, n. 1, p17-24, 2002.
SEMPLA. Secretaria Municipal de Planejamento Orçamento e Gestão. Perfil socioeconômico por bairros. Vila Velha em Dados. Vila Velha, outubro 2013.
SERPA, Angelo. O espaço público na cidade contemporânea. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2013.
SOLUÇÕES PARA CIDADES. Projeto Técnico: parques Lineares como medidas de manejo de águas pluviais. São Paulo, ABCP. (Sem data). Disponível em: <http://www.solucoesparacidades.com.br/wp-content/uploads/2013/10/AF_Parques%20Lineares_Web.pdf.> Acesso em: 17 abril de 2017.
VILA VELHA. Lei no 4.707 de 10 de setembro de 2008. Institucionalização dos bairros nas Regiões Administrativas, os limites e a denominação dos mesmos e os critérios para organização e criação de bairros, no perímetro urbano do Município. Prefeitura Municipal de Vila Velha – ES, 2008.
VILA VELHA. Projeto de Lei Complementar no 065/2018. Revisão decenal da Lei Municipal no 4.575/2007 – Plano Diretor Municipal do município de Vila Velha. Prefeitura Municipal de Vila Velha – ES, 2018.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors hold copyright without any restrictions, being required to inform the initial publication in this journal in the event of a new publication of any work.