Utilidade Pública: O processo estruturado pela 11a Bienal de Arquitetura de São Paulo como plataforma de investigação e articulação de uma constelação de ações no território
Palavras-chave:
Arquitetura e Urbanismo, Espaço Urbano, Processos Colaborativos, Plataforma de Pesquisa, MapeamentoResumo
Neste artigo apresentamos o processo de construção da 11a edição da Bienal de Arquitetura de São Paulo, realizado entre 2016 e 2018, enfocando sua estruturação enquanto plataforma de pesquisa. Ao longo do texto apresentamos uma breve narrativa acerca do processo de construção da Bienal, da definição de seu formato – que enfatizou a ação no território – culminando em uma revisão crítica do evento na atual conjuntura do campo de atuação da arquitetura nos âmbitos social e político. Ao enfocar a geografia de seu próprio território, a cidade de São Paulo, apresentamos uma constelação de ações, ou, uma série de ‘lugares’ articulados pelo evento. A partir desta experiência, realizamos uma reflexão localizada, situada e articulada globalmente, apresentando os desafios, o processo e os resultados do evento, incluindo o registro do legado proposto por este formato.
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