The teaching of architecture is a tree: should be?
DOI:
https://doi.org/10.37916/arq.urb.vi30.459Keywords:
Curriculum, Composition, Architecture, Professional legislationAbstract
This article reflects on the direction of the teaching of Architecture and Urbanism in this early 21st century. For that, it debates its assumptions and contradictions, recovering the moment of constitution of architecture as an autonomous field, the curricular guidelines and the professional legislation, going beyond the “pedagogical renewal experiences”. It recognizes that teaching is organized as a tree - with the project as the trunk of the curricula - and asks itself: should architecture education really be organized in a tree? To answer this question, historically reconstructs facts that make the present more intelligible, full of challenges and dilemmas.
Downloads
References
ABEA. Associação Brasileira de Escolas de Arquitetura. Sobre a história do ensino de Arquitetura no Brasil. São Paulo: Abea, 1977.
ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na era digital-financeira: desenho, cantei-ro e renda da forma. São Paulo: Editora 34, 2012.
BRASIL. Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12378.htm>. Acessado em: 04 fev. 2020.
BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O ofício do historiador. Rio de Ja-neiro: Zahar, 2001.
CONFEA. Trajetória e estado da arte da formação em engenharia, arquitetu-ra e agronomia: Volume X – Arquitetura e Urbanismo. Brasília, DF: CON-FEA, INEP, 2010.
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Resolução n° 51, de 12 de julho de 2013. Dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhada com outras pro-fissões regulamentadas, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2012/07/RES51-2013ATRIB-PRIVATIVAS20-RPO-1.pdf>. Acessado em: 04 fev. 2020.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Currículo mínimo do curso de ar-quitetura e urbanismo. Parecer nº 336. Aprov. em 17-11-1962. [s.l.], 1962. 2f.
COSTA, Lucio. Considerações sobre o ensino da arquitetura. ESPAÇO: Revis-ta de Arquitetura-Urbanismo- Arte. Porto Alegre: Organizado por um grupo de alunos do IBA, ano 1, n.3, jun., 1949. p.14-15.
FÁVERO, Marcos Osmar. Dos mestres sem escola à escola sem mestres: ensino de arquitetura no Rio de Janeiro – 1816-1965. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanis-mo, Rio de Janeiro, 2009.
FICHER, Sylvia. Os arquitetos da Poli: Ensino e Profissão em São Paulo. São Paulo: Fapesp: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.
KRUFT, Hanno-Walter. História de la teoria de la arquitectura. Vol.2. Desde el siglo XIX hasta nuestros dias. Madrid, Espanha: Alianza Editorial, 1990.
MACIEL, Ângela Becker. Iniciação ao ensino do projeto arquitetônico: para-digmas e reducionismos. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Porto Alegre, 2009.
MELLO, Bruno C. E., KUHN, Eugenia A., RORATO, Geisa Z., D’OTTAVIANO, Maria C. L. Trabalho e exercício profissional do arquiteto-urbanista brasileiro. In: Asociación de Escuelas Y Facultades Públicas de Arquitectura de América del Sur, 2019, Belo Horizonte. Anais eletrônicos... Campinas, GALOÁ, 2019. Disponível em: <https://proceedings.science/arquisur-2019/papers/trabalho-e-exercicio-profissional-do-arquiteto-urbanista-brasileiro?lang=pt-br>. Acesso em: 05 mai. 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5651-rces002-10&category_slug=junho-2010-pdf&Itemid=30192>. Acessa-do em: 04 abr. 2020.
MONTANER, Josep Maria. A condição contemporânea da arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
OLIVEIRA, Cléo Alves Pinto de; PERPÉTUO, Maini de Oliveira. O ensino na primeira escola de arquitetura do Brasil. Arquitextos. São Paulo, ano 06, n. 066.04, Vitruvius, nov. 2005. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.066/408>. Acessado em: 04 fev. 2020.
ROVATTI, João Farias; PADÃO, Fabiano Mesquita (orgs). Faculdade de Ar-quitetura: 1952 – 2002. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS, Faculdade de Arqui-tetura, 2002.
SILVA, Elvan. Sobre a renovação do conceito de projeto arquitetônico e sua didática. In: COMAS, Carlos Eduardo Dias (org.). Projeto arquitetônico disci-plina em crise, disciplina em renovação. São Paulo, Projeto, 1986.
SLEE, Tom. Uberização: a nova onda do trabalho precarizado. São Paulo: Elefante, 2017.
STOCKLER E BREIA, Maria Teresa de. O ensino de arquitetura na faculdade de arquitetura do Mackenzie: Do beaux-arts ao moderno (1947-1965). In:GITAHY, Maria Lúcia Caira; LIRA, José Tavares Correia de (orgs.). Tempo, cidade e arquitetura. São Paulo: Annablume: FAUUSP: FUPAM, 2007.WHITAKER, João Sette. “Perspectivas e desafios para o jovem arquiteto no Brasil. Qual o papel da profissão?“ Arquitextos. São Paulo, ano 12, n. 133.07, Vitruvius, jul. 2011. Disponível em:<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3950>. Aces-sado em: 04 fev. 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Bruno Cesar Euphrasio de Mello
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors hold copyright without any restrictions, being required to inform the initial publication in this journal in the event of a new publication of any work.