Caminhos da Arte Concreta. Os percursos da vanguarda construtiva no Rio de Janeiro e em São Paulo entre 1946 e1957

Autores

  • Stefanie Freiberger
  • André Augusto de Almeida Alves

Palavras-chave:

Arte Concreta, Waldemar Cordeiro, Mário Pedrosa

Resumo

O seguinte trabalho apresenta um comparativo entre os percursos de Waldemar Cordeiro e Mário Pedrosa como agentes condutores dos movimentos de arte concreta nas cidades da São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. São abordados os seguintes aspectos para a percepção das semelhanças e divergências das ações destes agentes: suas posturas políticas, a presença marcante da crítica, os postulados teóricos e a formação dos artistas que aderiram ao movimento artístico da arte concreta. O recorte temporal inicia com as primeiras manifestações destes personagens em prol de uma arte abstrato geométrica até a exposição conjunta dos grupos paulista e carioca, que representa o momento de afirmação da arte concreta no Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABRAÇOS, Gabriela Borges. Aproximações entre Mario Pedrosa e Gestalt: crítica e estética da forma. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte) Universidade de São Paulo, 2012.

AMARAL, Aracy. Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, 1930-1970. São Paulo: Nobel, 1984.

ARANTES, O. B. F. (Org.). PEDROSA, Mário - Política das Artes. São Paulo: EDUSP, 1995.

ARANTES, O. B. F. (Org.). PEDROSA, Mário - Forma e Percepção Estética. São Paulo: EDUSP, 1996.

BANDEIRA, João (org). Arte concreta paulista: documentos. São Paulo: Cosac & Naify, Centro Universitário Maria Antônia da USP, 2002.

BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac &Naify, 1999.

COUTO, Maria de Fátima Morethy. Por uma vanguarda nacional. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.

BARROS, José D’Assunção. Mario Pedrosa e a crítica de arte no Brasil. São Paulo: ARS -Revista do programa de pós-graduação em artes visuais. ECA-USP, 2008. v. 6 n. 11, pp. 40–60. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678- 5 3 2 0 2 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0 4 & s c r i p t = s c i _arttext&tlng=es. Acesso em: 04 ago.2016.

BOAS, Glaucia Villas. Estética de ruptura: o concretismo brasileiro. Brasília: VIS - Revista do Programa de Pós--graduação em Arte da UnB, V.13 nº1/jan-jun 2014. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/revistavis/issue/view/115. Acesso em: 02 ago.2016.

BOAS, Glaucia Villas. A estética da conversão. O ateliê do Engenho de Dentro e a arte concreta carioca (1946-1951). Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 20, n. 2/ nov 2008, pp. 197-219. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ts/issue/view/999. Acesso em: 04 ago.2016.

MARI, Marcelo. Estética e política em Mário Pedrosa (1930-1950). Tese (Doutorado em Filosofia) – Faculdade de filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

MEDEIROS, Givaldo. Dialética concretista: o percurso artístico de Waldemar Cordeiro. Revista do IEB, n 45, p. 63-86, set 2007. Disponível em: http://www.ieb.usp.br/publicacao/revista-do-ieb-n-45. Acesso em: 01 ago.2016.

MOURA, Flávio. Mário Pedrosa e o neoconcretismo. Revista Novos Estudos, v. 99/ pp. 137–157, jul. 2014. Disponível em: http://novosestudos.uol.com.br/v1/issues/view/161. Acesso em: 01 ago.2016.

NUNES, Fabrício Vaz. Waldemar Cordeiro: da arte concreta ao “popcreto”. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

Downloads

Publicado

2019-12-12

Como Citar

Freiberger, S. ., & Augusto de Almeida Alves, A. . (2019). Caminhos da Arte Concreta. Os percursos da vanguarda construtiva no Rio de Janeiro e em São Paulo entre 1946 e1957. arq.Urb, (18), 104–123. Recuperado de https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/165

Edição

Seção

Artigos