Spmb, 2 projetos

Autores

  • Eduardo Aquino
  • Karen Shanski

Palavras-chave:

Trans-territorialidade, espaço público, arte & arquitetura

Resumo

A prática de spmb [São Paulo-Manitoba] foi formada a partir de referências espaciais virtualmente dadas como dicotômicas, definidas pelas experiências aparentemente entre o sul (São Paulo, Brasil) e o norte (Winnipeg, Canadá). A fascinação por um ideal de modernidade aonde a apreensão do continente das Américas como um fenômeno contíguo, formador de um único território, fez da trans- territorialidade (São Paulo-Winnipeg) um código fundamental para a nossa prática. A imagem de um mapa que se dobra, aonde as geografias de SP e MB se confluem num mesmo ponto, sugere a troca de experiências como estratégia para a reinvenção do programa e, como conseqüência, do desenho. Em spmb: 2 projetos articulamos tais posições a partir de dois projetos emblemáticos que foram gerados destas referências trans-territoriais, informando assim uma nova configuração espacial – enquanto Flatbox é uma alusão direta à paisagem das pradarias, Plage é uma síntese da praia enquanto fenômeno físico-político-cultural.

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Publicado

2010-01-05

Como Citar

Aquino, E. ., & Shanski, K. . (2010). Spmb, 2 projetos. arq.Urb, (2), 162–179. Recuperado de https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/107

Edição

Seção

Artigos