A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e as Paisagens Industriais do Oeste do Estado de São Paulo. As cidades “Bocas de Sertão” como símbolos do Patrimônio da Mobilidade no Brasil.

Autores

  • João Batista Vilanova Artigas
  • Myrna de Arruda Nascimento

Palavras-chave:

Patrimônio da mobilidade, Ferrovias, Território urbano, Mobilidade, Cidades Bocas de Sertão

Resumo

Território desconhecido, a porção Oeste do Estado de São Paulo, vê sua expansão no decorrer do século XX como parte das estratégias em torno de conexões territoriais nacionais e internacionais, promovidas entre as regiões “desconhecidas e selvagens” e as demais porções territoriais do país pelo sistema ferroviário de transportes, aliado a consequente dispersão de atividades industriais ao vetor oeste. Um cenário que enfrenta mais uma vez transformações nos anos 60, onde o modelo rodoviário de transportes altera parte do cenário econômico e espacial criado inicialmente pelo sistema ferroviário de transportes. Características de possível identificação a partir da leitura das cidades “Bocas de Sertão” como forma de narração dos vestígios urbanos e industriais revelados nesta transição como narrativa do patrimônio da mobilidade na região, um verdadeiro museu ao ar livre.

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Biografia do Autor

João Batista Vilanova Artigas

Entrevistado

Myrna de Arruda Nascimento

Entrevistadora

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Publicado

2016-01-06

Como Citar

Batista Vilanova Artigas, J. ., & de Arruda Nascimento, M. . (2016). A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e as Paisagens Industriais do Oeste do Estado de São Paulo. As cidades “Bocas de Sertão” como símbolos do Patrimônio da Mobilidade no Brasil. arq.Urb, (15), 167–175. Recuperado de https://revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/236

Edição

Seção

Artigos